Candidatos do primeiro semestre se mantêm na expectativa pela eleição suplementar do Senado
A alteração do calendário eleitoral por conta da pandemia do novo coronavírus não mudou a disposição dos nomes que já haviam se lançado ao Senado no primeiro semestre. Agora, a votação para preencher a vaga aberta com a cassação de Selma Arruda (Podemos) será junto com a de prefeito e vereador, em 15 de novembro.
Antes da pandemia, a eleição suplementar iria acontecer no dia 26 de abril, porém com a chegada devastadora da Covid-19, provocou o adiamento de todo o calendário, o que deu mais tempo de mandato tampão para Carlos Fávaro (PSD), que ocupa a vaga de Selma por força de liminar do Supremo Tribunal Federal e pretende disputar a eleição.
Nas últimas convenções, 11 candidatos se disponibilizaram para concorrer à vaga que era de Selma Arruda desde 2019. Questionados pela reportagem, alguns pré-candidatos permanecem firmes para a disputa.
Há pelo menos 20 dias houve um boato de que Júlio Campos (DEM) desistiria da campanha, assim como o vice-governador Otaviano Pivetta (PDT), para juntos apoiarem a candidatura de Cidinho Santos, recém filiado ao DEM.
O assunto foi descartado tanto por Campos quanto por Pivetta. Outro que também poderia desistir do pleito seria o deputado estadual Elizeu Nascimento (DC), porém na última semana ele confirmou que está no páreo e continua pré-candidato.
Outra que não perdeu a esperança e continua na disputa é a tenente coronel Rubia Fernanda. Ela representa o Patriotas e conta com o apoio do presidente Jair Bolsonaro no pleito que deve ocorrer em novembro.
O empresário no ramo de frigorífico de suínos, Reinaldo Moraes (PSC) também continua candidato. Ele inclusive, esteve em Brasília nas últimas manifestações a favor do presidente Jair Bolsonaro.
Liberdade FM / Agua Boa News