Mato Grosso lidera na geração de empregos no Centro-Oeste em junho
No Mato Grosso, em junho, o principal destaque foi o setor da Agropecuária, com 4.899 novas vagas principalmente na área da agricultura, pecuária e serviços relacionados. O setor de Serviços também apresentou alta com 4.025 novos postos formais, a ma
Com 13,3 mil novas vagas de trabalho formal, o estado alcançou a marca de mais de 832,7 mil trabalhadores com carteira assinada. Alta foi registrada em todo o país.
O Brasil registrou, em junho, mais um mês com alta na criação de vagas de emprego formais com mais de 277,9 mil novos postos com carteira assinada. No Centro-Oeste, o Mato Grosso foi o estado que mais gerou novos empregos no mês, com um saldo de 13.376 novas vagas, alcançando a marca de mais de 832,7 mil trabalhadores em empregos formais, segundo dados do Ministério do Trabalho e Previdência.
As informações são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), divulgadas na quinta-feira (28). Todos os estados e o Distrito Federal registraram saldo positivo na geração de empregos em junho.
Houve também registro de novos postos de trabalho nos setores de Comércio com mais de 1.852 novas vagas, da Construção com 1.333 novos postos e da Indústria com 1.267 novos empregos formais.
O Centro-Oeste, no total, teve saldo de 34.263 novas vagas com carteira assinada. Na sequência do Mato Grosso, estão Goiás com 12.358 novos postos; Distrito Federal com 4.333 e Mato Grosso do Sul com 4.196.
Acumulado do ano
No acumulado de janeiro a junho de 2022, Mato Grosso gerou mais de 50.045 novos empregos de carteira assinada. No Brasil, o saldo é de 1.334.791 novos postos, decorrente de 11.633.347 admissões e 10.298.556 desligamentos.
Os dados indicam um aquecimento da economia, visto que o total de admissões no período foi 14,2% superior ao mesmo período de 2021. Desde 2019, mais de 4,5 milhões de pessoas foram contratadas em vagas formais.
Ainda, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), há indícios da recuperação continuada do mercado de trabalho. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), realizada pela instituição, a taxa de desemprego no Brasil ficou em 9,3% entre os meses de abril e junho. É a menor taxa do período desde 2015.
Fonte: Ministério do Trabalho e Previdência e IBGE
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