Servidora pública de Campinápolis se manifesta sobre apuração de conduta

A professora Marina da Costa Azevedo se manifestou a respeito da reportagem “Ministério Público abre procedimento para investigar atestado de servidora em Campinápolis”, publicada no dia 28 de junho de 2024.

Em nota, a servidora pública alega que: 

“Não tendo conhecimento da investigação que supostamente estaria sendo realizada pelo Ministério Público, me dirigi ao mesmo para buscar informações. As autoridades do local me informaram que se houver algum processo aberto o mesmo ocorre em sigilo, portanto nenhum membro do MP deu informações em meu nome para qualquer pessoa ou sites, a notícia postada no Semana7 se refere a má fé do denunciante, que é o único a ter acesso a mesma até o momento. Porém não fico pasma, porque o mesmo ocorreu com o pedido de abertura do processo administrativo disciplinar em meu nome junto prefeitura municipal de Campinápolis, pois antes mesmo do deferimento ou indeferimento do PAD (algo que deveria ocorrer em sigilo) o documento foi compartilhado nos grupos de WhatsApp da cidade, com o único intuito de denegrir minha imagem. Mostrando mais uma vez que a preocupação da pessoa, ou das pessoas que me caluniam é principalmente afetar minha moral perante a sociedade leiga. Quanto aos crimes que me acusam injustamente de ter cometido, tanto a mim como as demais pessoas envolvidas (meu noivo, minha médica, etc) medidas foram tomadas na esfera civil e criminal. Estamos juntamente com nossos advogados trabalhando em favor de nossas defesas com a verdade, apenas a verdade e provas concretas e irrefutáveis sobre minha inocência e caráter, a veracidade do atestado e de meu diagnóstico (este por sinal só pode ser contestado por profissionais de saúde habilitados, médicos, assim como me dizer o que posso/devo ou não fazer no período de afastamento das atividades laborais)

Att, Marina da Costa Azevedo”.

Liberdade FM/Semana7