Suspeitos pela morte de Tallys Vinícius em Água Boa Vão a júri popular

O Júri Popular de Wenderson Rodrigues de Oliveira, Ronilton de Oliveira Fortunato e Adriano Wanderleiys de Souza iniciou nas primeiras horas da manhã desta quinta-feira (27), no Fórum de Água Boa.

Segundo consta na ação penal, no dia 3 de junho de 2018, por volta de 23h da madrugada, no Setor Industrial, os acusados pertencentes a uma facção criminosa, receberam ajuda de uma adolescente e outros dois suspeitos, e por motivo torpe, mediante recurso que dificultou a defesa da vítima, mataram Thallys Vinícius Ribeiro Alves. Posteriormente o Ministério Público Estadual ofereceu denúncia contra Wenderson Oliveira, Ronilton Fortunato e Adriano Souza.

Wenderson participou do júri de forma on-line. Durante seu depoimento frente as autoridades judiciais e o corpo de jurado formado por sete pessoas, Wenderson afirmou ter praticado o crime sozinho, demonstrou arrependimento e citou desculpas à família da vítima que se faz presente no plenário acompanhando o julgamento. Em outro momento, quando interpelado pela promotoria, afirmou de forma negativa fazer parte de alguma facção criminosa na época dos fatos.

O Júri Popular de Wenderson Rodrigues de Oliveira, Ronilton de Oliveira Fortunato e Adriano Wanderleiys de Souza iniciou nas primeiras horas da manhã desta quinta-feira (27), no Fórum de Água Boa.

Segundo consta na ação penal, no dia 3 de junho de 2018, por volta de 23h da madrugada, no Setor Industrial, os acusados pertencentes a uma facção criminosa, receberam ajuda de uma adolescente e outros dois suspeitos, e por motivo torpe, mediante recurso que dificultou a defesa da vítima, mataram Thallys Vinícius Ribeiro Alves. Posteriormente o Ministério Público Estadual ofereceu denúncia contra Wenderson Oliveira, Ronilton Fortunato e Adriano Souza.

Wenderson participou do júri de forma on-line. Durante seu depoimento frente as autoridades judiciais e o corpo de jurado formado por sete pessoas, Wenderson afirmou ter praticado o crime sozinho, demonstrou arrependimento e citou desculpas à família da vítima que se faz presente no plenário acompanhando o julgamento. Em outro momento, quando interpelado pela promotoria, afirmou de forma negativa fazer parte de alguma facção criminosa na época dos fatos.

Ainda em resposta aos questionamentos da promotoria, Wenderson declarou que antes do crime ele havia tido um desentendimento em um estabelecimento noturno, e com isso, após se encontrarem novamente em um local conhecido como inferninho naquela mesma noite, o crime acabou sendo praticado com a utilização de um revólver.

Os trabalhos do tribunal do júri estão sendo presididos pela Dra. Silvana Fleury Curado, com a participação da promotora Bruna de Almeida Afornali na acusação, e a Defensora Pública Elissa Santos Gomes na defesa dos réus.

Fonte: Olho no Araguaia

Redação: Liberdade FM